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Fotos: Fábio Pavan Alguns itens de decoração, como a árvore de Natal, chegou a variação de mais de 1000% entre um estabelecimento e outro, enfatizando a importância de pesquisar antes de decidir onde comprar
Chegou a época tão aguardada pelas famílias, principalmente pelas crianças, que adoram o encanto, a magia e o ar lúdico que o Natal traz. Enfeitar a árvore que geralmente se destaca na sala de estar, decorar os cômodos e a fachada da casa, anunciando que ali todos entraram no espírito natalino, é uma das programações mais gostosas da temporada, para todas as idades.
Muitas residências já estão iluminadas e decoradas, antecipando o ritual e o gostinho de ter a casa enfeitada por mais tempo. Outras ainda não iniciaram por opção ou, na correria do dia a dia, não tiveram tempo e disponibilidade para procurar os itens decorativos.
Com a intenção de ajudar as pessoas que buscam valores mais acessíveis para incrementar a decoração, ou até mesmo começar do zero, o Programa de Defesa do Consumidor, o Procon de Lages, realizou uma pesquisa de preços de artigos de decoração de Natal. “Logo as ruas do centro de Lages estarão iluminadas e abrigando uma decoração especialmente pensada e dedicada aos lageanos, que merecem ter um Natal lindo e emocionante novamente”, ressalta a prefeita Carmen Zanotto.
A pesquisa foi realizada no dia 13 de novembro. Foram visitados seis estabelecimentos comerciais: as lojas Havan, Milium, Lojão Astral, Lamod Home, Mimi e My Bijuterias. Entre os artigos pesquisados estão árvores de Natal (tamanhos grandes e minis); pisca-pisca; kit de bolas decorativas; laços de variados tamanhos, cores e texturas; os tradicionais festões; estrela; guirlanda; presépio e bonecos de Papai Noel.
Foram encontradas variações de preços de até 1091% na árvore mini; 560% no presépio; 422% na guirlanda e 300% no pisca-pisca, entre um estabelecimento e outro. A pesquisa indica as lojas com os maiores e menores preços de cada item, sem considerar marcas, que são variadas.
Para o executivo do Procon de Lages, Kevin Gonçalves Calbusch, os consumidores devem levar em consideração, na hora de decidir onde fazer suas compras, o deslocamento até os estabelecimentos. “Recomendamos aos consumidores que levem em consideração os estabelecimentos próximos de suas residências, pois o deslocamento até a loja é uma despesa que passa despercebida pela população em geral”, ressalta.
Texto: Aline Tives
Fotos: Fábio Pavan
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